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“…e despertaram-no, dizendo-lhe: Mestre, não se te dá que pereçamos?” Mc. 4:38b

JESUS estava exausto… Sim, era DEUS ali entre os homens, mas todo o peso do ministério estava sobre seus ombros carnais. Seguido por multidões, apertado por pessoas e mais pessoas que buscavam soluções para a alma e para o corpo, a obra do MESSIAS estava cada dia mais árdua e entre um momento e outro ELE dorme na proa do barco. Imaginem o tamanho desse cansaço a ponto de nem uma tempestade, que conforme no v.37 diz encher o barco, poder acordá-lo; o alvoroço dos discípulos também não tinha efeito algum. Toda tentativa que os discípulos estavam fazendo de prosseguir não estava surtindo efeito e então eles recorrem a quem parece ser a única solução naquele momento.

“E ele, despertando, repreendeu o vento, e disse ao mar: Cala-te, aquieta-te. E o vento se aquietou, e houve grande bonança.” v.39

Quantas tempestades já passamos e por quantas mais ainda iremos passar nesta vida! Mas o melhor de tudo é saber que o nosso MESTRE sempre está por perto e nunca, nunca vai nos abandonar em momentos de grandes tribulações, quando nossa fé esmorecer. O nosso clamor muda a nossa situação quando deixamos de tentar e tentar para somente confiarmos NAQUELE que tem poder para operar o sobrenatural. Jesus sempre está disponível para nós, até nas tempestades.

 

milagre_pinguins“E os seus discípulos disseram-lhe: De onde nos viriam, num deserto, tantos pães, para saciar tal multidão?” Mt. 15:33

Ontem enquanto lia esta passagem de Mateus, A Segunda Multiplicação dos Pães (Mt. 15:29-39), este versículo citado acima chamou minha atenção de uma forma muito íntima e gerou aplicação imediata para minha vida a fim de gerar fé para crer no Deus a quem eu sirvo.

No capítulo anterior de Mateus, o 14, lemos sobre o milagre da primeira multiplicação de pães que Jesus realizou diante dos seus discípulos, quando de cinco pães e dois peixes alimentou uma grande multidão (Mt. 14:21). E logo após este fato, ainda no mesmo capítulo, lemos sobre o Mestre andando sobre as águas e por fim seus discípulos admitindo com isso que verdadeiramente Ele era o Filho de Deus (Mt. 14:33). Eles estavam andando com Ele, já tinham presenciado além destes dois milagres citados acima muitos outros e um capítulo à frente, o que dá a ideia de não ter sido em um espaço de tempo grande, eles se deparam com a mesma situação.

“E Jesus, chamando os seus discípulos, disse: Tenho compaixão da multidão, porque já está comigo há três dias, e não tem o que comer; e não quero despedi-la em jejum, para que não desfaleça no caminho.” (Mt. 15:32)

Diante desse desejo de Jesus o que normalmente pensamos para o decorrer do texto é que o discípulos pensariam algo do tipo “Ele fará aquele milagre da multiplicação novamente! Vamos ver o que temos aqui.” ou poderia ser “Qual será o milagre que ele fará desta vez?”. Mas não, eles voltaram a estaca zero da fé, por um momento se esqueceram de tudo que Seu Mestre havia feito e voltaram a ter a mesma falta de esperança e expectativa em Cristo que na primeira multiplicação de pães.

Dá para entender isso?! Da mesma forma agimos tantas vezes: andamos lado a lado com Cristo, já vimos tantos milagres operados por Ele, O declaramos verdadeiramente como filho de Deus, cremos nisso! Mas na maioria das vezes quando nos deparamos com as adversidades e circunstâncias da vida que são até semelhantes as que um dia passamos não temos fé e capacidade de nos lembrarmos do que Ele fez, como foi fiel e o principal: Ele não muda jamais!

“Porque eu, o SENHOR, não mudo; por isso vós, ó filhos de Jacó, não sois consumidos.” Ml. 3:6

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